Jean Claude Junkie

Divas

Se me conhecem bem, sabem que faço sempre apelos à vossa solidariedade quando estou perante uma situação de crise.

Hoje, faço-o pela Junkie, esta amiga cristã de longa data.

Já tinha tomado conhecimento que ela andava a abusar do Xanax, da erva e do Vicodin. Mas juro que ainda não tinha percebido que ela andava nas gotas de LSD. É mais grave do que pensava…

Ao que parece, a Junkie quer que a Europa inicie o processo de criação do seu próprio exército. Eu, como Diva preocupada que sou, estabeleço aqui alguns critérios para concretizar o seu sonho:

–  Para que tenhamos um exército decente, a própria da Junkie deve encabeçar a missão que sugeriu, participando neste projeto ativamente como militar. Ai, mas está velha e sem corpinho? Temos pena. O Sylvester Stallone também, e não foi por isso que deixou de participar no último Rocky. Mais tomates minhas amigas.

– Estou quase certa que a intenção da Junkie é que os portugueses, irlandeses e gregos sejam os primeiros convocados para o pelotão. É verdade que sempre ouvi dizer que quem não tem dinheiro, paga com o corpinho. Agora, acabarem connosco assim de vez? Também não me parece justo… Além do mais, tenhamos consciência que os portugueses e os gregos perfazem 30% dos morenos da Europa.  E depois vamos acasalar com quem? Com os espanhóis que vestem mal? Com os italianos que, com sorte, nos deixam em duas noites? Toda a gente sabe que os loiros, só para adormecer no sofá. Por Deus.

–  Como os ingleses não vão pertencer e os franceses, que também estão contra, têm língua de gaja, neste exército vai falar-se português, ok? Era só o que faltava o pessoal ter que falar as 3 línguas oficiais do Luxemburgo. Iria parecer a Torre de Babel e eu já vi essa novela da Globo… duas vezes. Chega.

Infelizmente, tenho cá para mim que estamos a voltar ao espírito da matança territorial. Mas isso são outros quinhentos… Euros.

Love,

D.

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